*Damon Albarn é o vocalista e líder do grupo Blur. Créditos especiais ao youmeatsix.pl, fansite polonês que disponibilizou os scans da revista.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
“Nossa banda é muito privilegiada e feliz” diz Josh.
Recentemente a Q Magazine dedicou algumas páginas de sua nova edição para falar exclusivamente do You Me At Six. Confira abaixo os scans da revista e logo após a tradução da matéria onde os meninos são citados:
Jenna Hunter, 20, estudante da Universidade de Kingston, é típica dessa nova geração de rock evangelista, e converteu vários de seus amigos levando-os em shows. “Quando eu estava acabando a escola, eu notei que as mesmas pessoas que riam de mim por escutar rock, agora estavam indo em shows do You Me At Six.” Ela diz. Isso significa que hoje o rock é algo para se apreciar e tirar proveito. O sucesso do You Me At Six foi construído através de seguidores adolescentes e fanáticos, e o vocalista Josh Franceschi diz que sua banda é “muito privilegiada e feliz” por agir como um tipo de união para a tribo do rock. “Eu sei como era quando eu estava na escola,” ele diz. “Digo, ser uma das talvez oito pessoas que gostavam de rock dentre os comportados e as más companhias. Então se estamos dando às crianças mais novas uma razão para escolher guitarras, esse é o ponto principal.”
Hoje é a vez do You Me At Six, a ‘gangue’ de garotos certinhos de Weybridge em Surrey cujo apetite por turnês e habilidade de criar ‘hinos’ de estações de rádio os levou ao estrelato. Foram eles que deram audiência ao comércio musical quando o terceiro álbum Sinners Never Sleep se tornou número 1 em Outubro de 2011. Seu sucesso fez com que boa parte das grandes gravadoras assinassem com bandas de rock do Reino Unido enquanto seus fãs hardcore (conhecidos como Sixers) garantiam com que as turnês de YMAS fossem muito procuradas. Josh Franceschi, entretanto, é o mais perto que a mídia chegará a uma figura de Damon Albarn*, sua boa aparência e personalidade pública obscurecendo tanto uma propaganda aguçada e um espírito musical inquieto. Foi o mesmo que levou ele e os colegas de banda Chris Miller, Matt Barnes, Max Helyer e Dan Flint a largarem a faculdade e sair em turnê quando mais novos, e os ajudou a desenvolver de pop-punk desconexo ao rock emotivo de Sinners Never Sleep. Anteriormente, eles marcaram shows através do MySpace, viajaram num tipo de Megabus e acabaram se batendo-o, assegurando o fato de que eles tem histórias para contar, como a de quando foram atacados por um músico bravo em Hull para depois receberem uma oferta de estadia por um grupo de mulheres mais velhas. “Nós estávamos tão assustados que acabamos dormindo na mesma cama enquanto elas dormiram no sofá,” disse Franceschi, rindo. A banda agora atua em outro tipo de esfera, de acordo com os termos, os garotos são o ponto perfeito entre Foo Fighters e Coldplay. Franceschi fala sobre como lotar seu próprio show na Wembley Arena os colocará num “grupo de elite”, mas não haverá tempo para descanso em seu ponto de vista. “Existe mais competição hoje em dia” esclarece Barnes. “Se você não está no jogo A, alguém irá te substituir.”
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